sábado, 29 de novembro de 2008

Tarefa 07 - Síntese do grupo

Como síntese do grupo a idéia principal que se destaca é "exclusão", esta que se apresenta de várias maneiras, escolar, social, racial, familiar, econômica, etc... Sendo estas vistas como deficiência perante a sociedade.
Para que se reverta essa situação é necessário uma reforma da mente, ou seja, que a sociedade reveja seus conceitos de direitos e deveres, orientada por uma ética do cuidado, que tenha como principio reconhecer as necessidades das pessoas como seres humanos. E que a inclusção seja vista pelos governantes como fundamental para o viver em sociedade.

tarefa 07 - Adriana Zanatta dos Santos Piva

Os textos apresentados neste tópico, nos remete a pensar e ter um outro olhar sobre a escola e seu papel. Vemos a exclusão escolar manifestar-se das mais diversar e perversas maneiras, e quase sempre a culpa é a ignorância do aluno diante dos padrões que envolvem o saber escolar. Esta exclui os que ignoram e não compreendem o conhecimento que ela valoriza, e não se abre a novos conhecimentos que não couberam até então dentro dela.
O sistemas escolares estão montados a partir do pensamento que permite dividir os alunos em normais e deficiêntes, pretos e brancos, surdos e cegos, etc. Estes como o texto diz "percebidos como um conjunto de sujeitos homogenios, centrados, estáveis". Marcados então por uma visão determinista, mecanista, reducionista, que ignora o subjetivo, o afetivo, o criador, ferramentas necessárias para que a inclusão realmente aconteça.
Se pretendemos que a escola seja inclusiva é necessário redefinir seus planos, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças. Porém como nos afirma Morim(2001), chegamos a um empasse, pois, para se reformar a instituição, temos que reformar as mentes, mas não se pode reformar as mentes sem uma prévia reforma das instituições. E como o próprio texto nos fala " a deficiência não é uma questão biológica mas uma retórica cultural".
Um dos textos nos fala também do tipo de ensino que a doutrina Neoliberal que implantar nas escolas. Se observarmos o cotidiano escolar, vemos claramente esta doutrina embutida nas escolas de hoje, esta se manifestando das mais diversas formas, abuso de poder e autoridade de professores e direção, a discriminação com alunos carentes, o descaso com aluno cujos pais também não demonstram interesse, as ferramentas de coerção utilizada pelos professores para manter a ordem nas salas, o individualismo entre professores voltado simplesmente para sua disciplina. Voltamos aqui, ao que nos diz Morim(2001) precisamos reformar as mentes.

Tarefa 07 - Renata Tramontin Tonetto


Em todos os textos a idéia principal apresentada pelos autores é sobre inclusão e exclusão dos sujeitos na sociedade.
Cada autor aborda a inclusão e a exclusão de temas diferentes como racismo, deficiências, violências, abandono, rejeição, diferenças sociais e culturais, cada um ao seu ponto de vista . No texto do Neoliberalismo, fala do “capitalismo como fator fundamental no subdesenvolvimento do país”, fazendo com que a educação seja padronizada, qualificando o sujeito para o mercado de trabalho, e não buscando o ensino para todos, Apple diz, que hoje há pouco dinheiro para fornecer as condições básicas de sobrevivência para as pessoas que buscam o seu futuro na cidade ou foram empurrados para ela. Assim nem todos tem direito a educação.
Os outros dois textos tratam claramente e discutem sobre a inclusão e a exclusão dos sujeitos, das dificuldades que enfrentam por serem portadores de deficiências, pelo preconceito racial, e também as violências, físicas e psicológicas, que sofrem, que no passado sofreram e com certeza irão sofrer no futuro. Pois toda a sociedade ainda tem muito o que evoluir nestas questões. Não basta apenas colocar o sujeito na sociedade, também é necessário que se tenha todo um apoio para que ele próprio se sinta bem no meio em que está convivendo.

sábado, 22 de novembro de 2008

PCC – Segunda Parte

Para viabilizar os objetivos propostos não encontramos dificuldades, pois todos os sujeitos envolvidos foram acessíveis, e os locais de fácil acesso. Fomos bem recepcionados, alcançando assim nossos objetivos.
Com relação a participação da comunidade escolar no cotidiano vimos que uma minoria participa ativamente da vida escolar, sendo eles os membros da APP, conselhos em geral e alguns pais ou responsáveis. Observamos com isto que nem todos os estudantes se organizam junto com seus familiares para que haja participação destes na escola. Educadores e gestores se organizam de acordo com as atividades que acontecerão durante o ano letivo.
Sobre a inclusão digital dos sujeitos no espaço das escolas entrevistadas, observamos que esta inclusão é bastante precária quando a escola possui este ambiente, se limitando a uma simples aula de informática por semana, esta voltada aos conhecimentos básicos do computador. Não sendo utilizado para fins pedagógicos.
Visão que os grupos apresentam: Não vemos a escola como um espaço democrático, a gestão democrática escolar ainda é algo a ser conquistado. A escola se organiza de acordo com a comunidade que está inserida: horários, eventos comemorativas. O PPP existe e é bem elaborado e revisado anualmente, porém pouco eficaz, porque não é seguido assim como os PCNs.
Tipos de inclusão e exclusão: Digital, física e mental, social, racial, etc. Para que ocorra o processo ensino-aprendizagem, diante destas diversidades precisa haver a disposição para aprender e ensinar, ou seja, uma dualidade entre professor e aluno.
A liberdade de expressão é garantida dentro de certas regras, espaços e contextos, desde que não venham ferir as regras da escola. Questões como gênero, sexualidade, raça e etnia, são particulares de certas disciplinas.
As pessoas com necessidades especiais tem seus direitos garantidos em lei, mas dentro do espaço escolar estes estão longe de ser cumpridos, por vários fatores, despreparo dos professores, espaço físico inadequado, inexistência de material adequado a sua deficiência.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

SINTESE - Traçando paralelos entre a experiência escolar e aquela que o autor discute

A leitura destes capítulos e o texto de Álamo Pimentel, nos remetem a um pensar diferente, olhar a escola com outros olhos. Um olhar talvez de insatisfação, pelo descaso dos governantes, pela falta de ética e profissionalismo dos sujeitos responsáveis e envolvidos com a Educação. Mas também um olhar de satisfação, pois é na escola, dentro da sala de aula, em uma pesquisa na biblioteca, no laboratório e até no refeitório que se da a construção e socialização do conhecimento. Conhecimento este necessário para a vida de cada sujeito que vive em sociedade. " Ainda que a escola seja por excelência uma via de acesso ao saber científico, ela é, também, um espaço de convivência"(p.151).
Em sua gestão, a escola é composta de multidão de pessoas, todas diferentes, em seus valores, crenças, desejos, culturas, pensamentos, etc... Quando todas estas diferenças forem respeitadas, não só contribuirá para um melhor desempenho no processo Ensino-Aprendizagem, como para o convívio em sociedade.
Para um bom funcionamento da escola e um bom desempenho de suas funções, precisamos organizá-la em uma gestão democrática, onde todos os sujeitos envolvidos, pais, comunidade, conselhos, APPs, professores, alunos, direção, equipe pedagógica, merendeiras, vigias, possam participar das decisões da escola ( eleições, PPP, regulamentos,...). E principalmente, que estes, desempenhem suas funções com ética e profissionalismo.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Resenha – Pedagogia da Autonomia – Renata Tramontin Tonetto.

Paulo Freire neste livro nos diz que formar o educando é muito mais que treinar o educando é muito mais que treinar por meio de técnicas, mas que ele tenha condições de criar sua própria construção do saber, e que a tarefa do educador é a de ensinar e não somente a de transferir o conhecimento. Pois não há docência sem discência, quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.
Ensinar é aceitar o novo, o educador deve ser democrático, negando qualquer prática preconceituosa que ofenda a dignidade do ser humano.
Ensinar exige bom senso, deve-se respeitar a autonomia de todos os sujeitos. Deve estar em todo o trabalho de cada educador. O educador deve ter segurança, competência profissional e comprometimento, pois somente assim terá sua autoridade de professor respeitada.
O autor também fala das necessidades dos educadores, das condições para o exercício da docência. A educação deve implicar no estimulo á curiosidade tanto de educandos quanto a educadores, procurando assim a razão de ser de cada um.
A educação é uma forma de intervenção no mundo, esse entendimento deve estar presente na prática-educativa de maneira crítica. Deve ser uma prática imobilizadora e ocultadora de verdades.
Aprender é construir e reconstruir, ver o que ocorre hoje para poder mudar amanhã. Somos formadores da história, sujeitos participantes, não objetos dela.
Freire nos diz como seria o ideal de uma sala de aula, a postura de educandos e educadores, as mínimas condições para um bom desenvolvimento da prática docente e claro para uma boa aprendizagem. Quer mostrar que ensinar realmente vale à pena. Mas a realidade mostra-se diferente, muitos aspectos do autor, se contradiz com a realidade.
Ensinar exige alegria e esperança, e assim continuamos na contribuição de uma sociedade democrática para todos.

Pedagogia da Autonomia - Adriana Zanatta Dos S. Piva

Paulo Freire nos mostra nesta obra razões para analisar a prática pedagógica do professor e nos fornece saberes necessários a prática educativa de professores formados ou em formação. Saberes estes que definem o real papel do professor: "Criar possibilidades para a produção ou construção do conhecimento"(p.25).

O educador deve desenvolver em si o rigor metódico, e orientar seus educandos a seguirem também essa linha metodológica. De criatividade, inquietação, rigor, curiosidade, humildade, investigação e persistência. Dessa forma educadores e educandos vão se transformando em reais sujeitos de construção e reconstrução do saber.

"Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino"(p.32). A pesquisa se faz necessária, é por meio dela que se cria o estímulo é o respeito á capacidade criadora do educando.

O educador não tem somente o dever de respeitar, deve aproveitar as experências e saberes dos educandos e associar ao conteúdo dado, discutindo com eles a realidade concreta. O respeito é fundamental na prática educativa, um simples gesto do professor representa muito na vida do aluno. Pois, tudo o que fazem deixam de algum modo marcas em seus educandos. A alegria e a esperança jamais devem deixar de existir na relação educador x educando.

O professor que desrespeita a curiosidade do educando, sua linguagem, ironiza o aluno, minimizando-o em prol da ordem em sala de aula, transgride os princípios fundamentais éticos, rompendo com a decência. O educador deve revelar segurança, autoridade e firmeza diante de seus educandos, demonstrando assim sua competência.
Com esta obra Paulo Freire quer orientar e incentivar os educadores a refletirem sobre seus afazeres pedagógicos, modificando o que acharem necessário, além da busca constante a cada dia pelo melhor. Pois, ensinar exige a tomada consciente de decisões.

sábado, 4 de outubro de 2008

Trabalho de Campo - Estudo de Caso

A função social da escola pública analisada, está em socializar e construir o conhecimento, buscando instrumentalizar o educando para o exercício da cidadania, respeitando sua diversidade local, étnica, social e cultural.
O Orientador Educacional tem a função de estar numa leitura crítica permanente do desenvolvimento do aluno e sua interação com a força de transformação social, buscando compreender o meio em que a escola está inserida, seus anseios, suas contradições, seus desafios e também seus limites.
No seu trabalho preciso estar articulando o processo de construção e reconstrução do currículo, orientando o coletivo dos educadores no contexto escolar a se organizarem efetivamente visando transformar a sala de aula num espaço de discussão, apropriação e construção do conhecimento a fim de contribuir para a construção de uma sociedade mais dinâmica e justa a todos.
A participação da comunidade na escola pública é bastante diversificada e atende a todos que a ela vão, porém temos vários tipos de participação dos pais, uns participam ativamente e espontaneamente, acompanham o trabalho da escola e desempenho de seu filho, outros precisam ser chamados para que participem e acompanhem o trabalho da escola e o desempenho de seu filho. Há aqueles que tem a escola como um depósito para seus filhos por alguns períodos semanais e não tem nenhum tipo de interesse. Nosso desafio nesta área é muito grande, estamos sempre lançando estratégias com o intuito de aumentar o número de participantes no processo educacional.
Com relação à organização/gestão a escola pública e a gestão transparente e participativa ainda é um desafio a ser conquistado.
A relação entre professores e alunos está com um nível de relação muito bom, mas necessitado ainda de algumas ações positivas de ambas as partes. Entre alunos e direção, a direção não tem uma relação muito aberta e nem mesmo um contato muito próximo com os alunos. E entre professores e direção, o problema está em ambas as partes, pois numa escola com um número tão grande de professores, existem Professores e “professores” e como tivemos Diretores e “diretores”. A construção de um PPP realmente participativo por todos é a solução para esta relação.
É relevante no contexto político e pedagógico da escola direcione-se para a formação de um determinado tipo de homem, escola e sociedade. Porém existem barreiras pedagógicas para conquistá-los. A ação educativa e diretiva que deve remeter a esta intencionalidade esbarre nas relações de poder presentes na gestão das escolas publicas em forma de trabalho educativo de alguns “professores”. No entanto, considera-se urgente que as escolas constituam um Projeto Político Pedagógico democrático de tomada de decisões, com o objetivo de organizar o trabalho pedagógico, no sentido de trabalhar os conflitos na busca de superar relações competitivas, corporativas e autoritárias, diminuindo a fragmentação da escola. SERÁ ISSO UMA UTOPIA?

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Renata T. Tonetto - Crônica

Evolução
O tempo passa e certas coisas não mudam, por exmplo a escola, quando falamos de escola já se tem um pré-conceito formado, um lugar para atividades de ensino e trabalho docente. Ao vermos uma escola já a reconhecemos devido a sua principal caracteristica a arquitetura, pois ao longo da história não mudou sua função.
Se a arquitetura não muda, o que muda é o processo histórico da educação.
Iniciando pela Idade média, onde a Igreja controlava o direito a liberdade de todos. A Educação era restrita, pois era vista como instrumento para alcançar a sabedoria, ao restante do povo restava temer e abedecer aos dogmas da Igreja. Como relato destes acontecimentos podemos citar o filme "O Nome da Rosa".
Deixando a filosofia grega e os temores da Igreja, partimos a Idade Mo0derna, onde o pensamento religioso ainda exercia influencia sobre todos, já não tão rigoroso como no período anterior, no início todos os acontecimentos eram explicados como obra Divina, o conhecimento deixou de ser tão restrito, mas ainda só os mais ricos tinham acesso a educação. Neste mesmo período mais ao seu final a Igreja deixa de ser o centro e o homem passa a valorizar-se, muitos valores da Igreja foram abandonados.
Entrando na Idade Contemporânea, período que ainda vivemos, a população já com mais conhecimento, porém a diferença maior está nas classes sociais, desencadeando assim a Revolução Industrial, descrita perfeitamente por Chaplin no filme "Tempos Modernos" que trata destas desigualdades sociais com humor.
Seguindo em frente pois a história não pára, neste período foi que a educação sofreu maior progresso e ainda continua. Pois ela deixa de ser privilégio de uns e torna-se para todos, sofre várias mudanças nos métodos de ensino, um deles o modelo tecnicista onde o professor ensina e o aluno repete.
A escola não é apenas mais um prédio, diferente dos outros é um lugar onde encontra-se o conhecimento, busca-se novas descobertas e viaja-se na imaginação. Onde não acomoda-se com qualquer obstáculo.

Adriana Zanatta Dos S. Piva - CRÔNICA

Estamos tão imbuídos em nosso trabalho que na maior parte do tempo nem nos preocupamos em pensar e repensar o nosso ramo de atuação.
Para muitas pessoas, digo até educadores, a palavra educação refere-se ao trabalho desenvolvido em unidades educacionais, "ditas escolas". De forma organizada, em ambientes herméticos. Utilizando uma dinâmica simples, como quadro negro, livro didático, caderno, lápis, borracha,...
"O edifício escolar torna-se portador de uma identificação arquitetônica que o diferencia dos demais edifícios ao mesmo tempo em que o identifica como um espaço próprio - lugar específico para as atividades de ensino e do trabalho docente" (Souza, 1998, p.123).
A educação sobreviveu e vem sobrevivendo a crises, já na Idade Média, dominada pela igreja. Informação restrita a poucos representava dominação e poder. Transcendendo a era capitalista, educação voltada para o trabalho, este fragmentado e simplificado. Neste período a educação deixa de ser um meio de ascensão intelectual, para ascensão social. Não podemos deixar de ressaltar a era tradicional, onde a escola reproduz modelos, não estimula o aluno e define o professor como o centro das atividades.
Será que educação se restringe apenas a isso? E os professores e educadores, possuem essa compreensão simplista de seu universo de atuação? Ou pensam a educação de forma complexa, provocante e transformadora.
Educação deve representar progresso, melhor qualidade de vida, enriquecimento da nação, a ausência desta ou desqualificação leva ao pior dos mundos com miséria, preconceitos, corrupção,... A sociedade só será mais justa, digna e fraterna, se todos nós, digo todos. Não vamos passar a responsabilidade aos políticos e governantes, vamos fazer nossa parte, tornar a educação um real e verdadeiro instrumento de emancipação individual, onde todos aprendam a ler o mundo e participar de forma ativa, sem preconceito e acima de tudo com dignidade.

sábado, 23 de agosto de 2008

Síntese do grupo - Tarefa 1

Experiências Escolares como Estudante e como Professor.
A partir das idéias compartilhadar sobrenossas experiências escolares, podemos constatar que quando alunos vivênciamos experiências tradicionais, tanto na forma de receber os conteúdos, como de relacionamento entre professor e aluno. O professor era visto como dono e detentor do saber, este incontestável pelos alunos, que recebiam como verdadeiro e pronto. ou seja, professor transmissor e aluno receptor.
Hoje como professores (educadores) vivemos uma situação bastante diferente, procurando ser o mediador entre o conhecimento e o aluno. Dando ênfase as experiências trazidas pelo aluno, e oportunidade para expor estes. Vemos a imagem do professor hoje como um facilitador dos conhecimentos.
Semelhantes e Diferentes nas Escolas.
Aspectos Semelhantes: O espaço físico, a arquitetura, o quadro de funcionários, os conteúdos, a organização da sala de aula, o quadro e giz.
Aspectos Diferentes: Quadras poliesportivas, os recursos tecnológicos e didáticos disponíveis, a interação entre alunos, pais e funcionários, diferenças econômicas, sociais, raciais e culturais.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO DO PRESENTE

O papel do professor na educação do presente é de facilitador do conhecimento, rompendo paradigmas na produção destes. O educador é o elo entre o conhecimento e o educando, agindo como elemento mediador. Buscando os conhecimentos que tenham sentido e significado aos alunos.

sábado, 16 de agosto de 2008

Renata Tramontin Tonetto - Experiência Profissional e Expectativa da Disciplina

Sou formada em Matemática, mas não atuo na área. Trabalho com a educação infantil a quatro anos, é muito bom pois a cada dia são novas descobertas. Falar da experiência em sala de aula é difícil pois em cada área de atuação as diferenças são grandes, as vezes gratificantes a tantos esforços, as vezes desgastantes para o professor.
Quanto a expectativa da disciplina, espero que nos faça entender mais sobre a verdadeira realidade das escolas, para que possamos contribuir com sua melhoria.

Adriana Zanatta Dos S. Piva - Experiência Profissional e Expectativa da Disciplina

Lecionei durante quatro anos a disciplina de Matemática, sempre em escolas públicas. Me formei na área no ano de 2003. Agora já estou afastada da sala de aula a dois anos. Experiência profissional; complicado responder, muitas vezes gratificantes outras nos faz pensar em mudança profissional.
Expectativa com relação a disciplina: proporcionar uma visão mais ampla da realidade escolar, a começar pelas leis que a regem, e o que realmente se concretiza.