sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Renata T. Tonetto - Crônica

Evolução
O tempo passa e certas coisas não mudam, por exmplo a escola, quando falamos de escola já se tem um pré-conceito formado, um lugar para atividades de ensino e trabalho docente. Ao vermos uma escola já a reconhecemos devido a sua principal caracteristica a arquitetura, pois ao longo da história não mudou sua função.
Se a arquitetura não muda, o que muda é o processo histórico da educação.
Iniciando pela Idade média, onde a Igreja controlava o direito a liberdade de todos. A Educação era restrita, pois era vista como instrumento para alcançar a sabedoria, ao restante do povo restava temer e abedecer aos dogmas da Igreja. Como relato destes acontecimentos podemos citar o filme "O Nome da Rosa".
Deixando a filosofia grega e os temores da Igreja, partimos a Idade Mo0derna, onde o pensamento religioso ainda exercia influencia sobre todos, já não tão rigoroso como no período anterior, no início todos os acontecimentos eram explicados como obra Divina, o conhecimento deixou de ser tão restrito, mas ainda só os mais ricos tinham acesso a educação. Neste mesmo período mais ao seu final a Igreja deixa de ser o centro e o homem passa a valorizar-se, muitos valores da Igreja foram abandonados.
Entrando na Idade Contemporânea, período que ainda vivemos, a população já com mais conhecimento, porém a diferença maior está nas classes sociais, desencadeando assim a Revolução Industrial, descrita perfeitamente por Chaplin no filme "Tempos Modernos" que trata destas desigualdades sociais com humor.
Seguindo em frente pois a história não pára, neste período foi que a educação sofreu maior progresso e ainda continua. Pois ela deixa de ser privilégio de uns e torna-se para todos, sofre várias mudanças nos métodos de ensino, um deles o modelo tecnicista onde o professor ensina e o aluno repete.
A escola não é apenas mais um prédio, diferente dos outros é um lugar onde encontra-se o conhecimento, busca-se novas descobertas e viaja-se na imaginação. Onde não acomoda-se com qualquer obstáculo.

Adriana Zanatta Dos S. Piva - CRÔNICA

Estamos tão imbuídos em nosso trabalho que na maior parte do tempo nem nos preocupamos em pensar e repensar o nosso ramo de atuação.
Para muitas pessoas, digo até educadores, a palavra educação refere-se ao trabalho desenvolvido em unidades educacionais, "ditas escolas". De forma organizada, em ambientes herméticos. Utilizando uma dinâmica simples, como quadro negro, livro didático, caderno, lápis, borracha,...
"O edifício escolar torna-se portador de uma identificação arquitetônica que o diferencia dos demais edifícios ao mesmo tempo em que o identifica como um espaço próprio - lugar específico para as atividades de ensino e do trabalho docente" (Souza, 1998, p.123).
A educação sobreviveu e vem sobrevivendo a crises, já na Idade Média, dominada pela igreja. Informação restrita a poucos representava dominação e poder. Transcendendo a era capitalista, educação voltada para o trabalho, este fragmentado e simplificado. Neste período a educação deixa de ser um meio de ascensão intelectual, para ascensão social. Não podemos deixar de ressaltar a era tradicional, onde a escola reproduz modelos, não estimula o aluno e define o professor como o centro das atividades.
Será que educação se restringe apenas a isso? E os professores e educadores, possuem essa compreensão simplista de seu universo de atuação? Ou pensam a educação de forma complexa, provocante e transformadora.
Educação deve representar progresso, melhor qualidade de vida, enriquecimento da nação, a ausência desta ou desqualificação leva ao pior dos mundos com miséria, preconceitos, corrupção,... A sociedade só será mais justa, digna e fraterna, se todos nós, digo todos. Não vamos passar a responsabilidade aos políticos e governantes, vamos fazer nossa parte, tornar a educação um real e verdadeiro instrumento de emancipação individual, onde todos aprendam a ler o mundo e participar de forma ativa, sem preconceito e acima de tudo com dignidade.

sábado, 23 de agosto de 2008

Síntese do grupo - Tarefa 1

Experiências Escolares como Estudante e como Professor.
A partir das idéias compartilhadar sobrenossas experiências escolares, podemos constatar que quando alunos vivênciamos experiências tradicionais, tanto na forma de receber os conteúdos, como de relacionamento entre professor e aluno. O professor era visto como dono e detentor do saber, este incontestável pelos alunos, que recebiam como verdadeiro e pronto. ou seja, professor transmissor e aluno receptor.
Hoje como professores (educadores) vivemos uma situação bastante diferente, procurando ser o mediador entre o conhecimento e o aluno. Dando ênfase as experiências trazidas pelo aluno, e oportunidade para expor estes. Vemos a imagem do professor hoje como um facilitador dos conhecimentos.
Semelhantes e Diferentes nas Escolas.
Aspectos Semelhantes: O espaço físico, a arquitetura, o quadro de funcionários, os conteúdos, a organização da sala de aula, o quadro e giz.
Aspectos Diferentes: Quadras poliesportivas, os recursos tecnológicos e didáticos disponíveis, a interação entre alunos, pais e funcionários, diferenças econômicas, sociais, raciais e culturais.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO DO PRESENTE

O papel do professor na educação do presente é de facilitador do conhecimento, rompendo paradigmas na produção destes. O educador é o elo entre o conhecimento e o educando, agindo como elemento mediador. Buscando os conhecimentos que tenham sentido e significado aos alunos.

sábado, 16 de agosto de 2008

Renata Tramontin Tonetto - Experiência Profissional e Expectativa da Disciplina

Sou formada em Matemática, mas não atuo na área. Trabalho com a educação infantil a quatro anos, é muito bom pois a cada dia são novas descobertas. Falar da experiência em sala de aula é difícil pois em cada área de atuação as diferenças são grandes, as vezes gratificantes a tantos esforços, as vezes desgastantes para o professor.
Quanto a expectativa da disciplina, espero que nos faça entender mais sobre a verdadeira realidade das escolas, para que possamos contribuir com sua melhoria.

Adriana Zanatta Dos S. Piva - Experiência Profissional e Expectativa da Disciplina

Lecionei durante quatro anos a disciplina de Matemática, sempre em escolas públicas. Me formei na área no ano de 2003. Agora já estou afastada da sala de aula a dois anos. Experiência profissional; complicado responder, muitas vezes gratificantes outras nos faz pensar em mudança profissional.
Expectativa com relação a disciplina: proporcionar uma visão mais ampla da realidade escolar, a começar pelas leis que a regem, e o que realmente se concretiza.